26 novembro, 2008

Jardins verticais



O conceito de jardins verticais partiu do botânico francês PATRICK BLANC. Através de uma estrutura leve, é possível estabelecer na vertical um jardim. Estas estruturas funcionam a nível térmico e sonoro, assim como purificantes de ar.

“ Its a way to add nature to places where man once removed it”

O “le Múr vegetal”, nome dado pelo autor, foi concebido após muitas observações ao meio natural, e baseia-se numa nova forma de desenvolvimento vegetal sem solo.

A estrutura base desta componente, é muito leve o que possíiilita a sua implementação em qualquer parede, seja qual for o seu tamanho. Pode ser aplicado no interior ou exterior, e a vegetação putilizada é prioritariamente autóctone e de acordo com o clima local.

Quando no interior, recorre-se a uma fonte de luz artificial, e a rega e fertilização são automáticas.

Segundo Patrick Blanc, as plantas apenas usam o solo como forma de sustentação e a forma de obter água e nutrientes, bem essencial ao seu crescimento. Defende também que as plantas sempre se desenvolveram em todo o tipo locais, desde que tivessem acesso a água e minerais. Defende ainda que há espécies vegetais que evoluíram nesse sentido apesar de estarmos habituados a vê-las em jardins planos.

Com base nestas observações e com o objectivo de criar uma parede sempre verde, surgiu esta ideia.

É constituída por 3 componentes: uma estrutura metálica, uma camada de PVC e uma camada de feltro.

A base metal serve de sustentação e funciona como camada de ar. A camada de PVC de 1 cm de espessura, dá rigidez e consistência à estrutura tornando-a à prova de água. A camada de feltro, de poliamida, presa no PCV, permite a distribuição homogénea da água, crescendo as raízes no feltro.

As plantas são instaladas no feltro, como sementes, estacas ou com algum desenvolvimento.

A densidade vegetal é cerca de 30 plantas por m2.

A água provém do topo, suplementada com nutrientes e é libertada através dum sistema automático.

O peso da estrutura com plantas é menos de 30kg/m2.

Este sistema permite que o homem recrie o sistema vivo similar ao meio natural.

Graças ao sistema isolante térmico, é eficiente em consumo de energia, pois no inverno protege do frio e no verão do calor. No feltro as partículas de poluição de ar vão sendo progressivamente decompostas e os minerais passam a fertilizante.

Não existe nenhum exemplo em Portugal, mas para quem quizer dar um saltinho a Espanha, pode ver a Caixa forum (na foto)

Fonte: http://www.verticalgardenpatrickblanc.com/

Feng shui e a vegetação

O Feng Shui e a vegetação: beleza que traz equilíbrio.
A harmonização de ambientes através da disposição de elementos já não é uma novidade.
Atrás de soluções para diminuir o stress causado pela correria dos dias de hoje, cada vez mais pessoas procuram a ajuda do Feng Shui, do chinês, vento e água, para transformar lares e escritórios em canais de energia positiva.
Os chineses avaliavam a formação do terreno, as montanhas, os cursos de água, a direção dos ventos e só então instalavam suas casas.
O uso da vegetação, plantas, flores ou árvores, é sem dúvida, uma das melhores maneiras de equilibrar um ambiente e enchê lo de bons fluidos.
A Escola da Bússola segue a orientação do sol e pode-se aplicar ao hemisfério sul. Uma das muitas vantagens desta Escola é sua aplicação a qualquer espaço. Pode ser uma casa, uma mesa ou um belo jardim.O importante é saber posicionar corretamente as duas bússolas, a tradicional e o Ba guá, para saber o que deve ser colocado em cada área para potencializá la. Para isso, a pessoa deve estar no meio do espaço estudado e alinhar os pontos cardeais: o norte do diagrama e o da bússola devem apontar na mesma direção.
Para cada tipo de planta, assim como para todos os outros elementos, existem lugares que aumentam seu poder de influência no ambiente. Flores vermelhas, por exemplo, devem ser colocadas na área que rege as perspectivas profissionais.
Outras dicas: árvores na frente da casa devem ser mais baixas que o telhado (as mais altas ficam atrás); heras podem cobrir muros, mas não paredes externas da casa; trepadeiras enroladas nas colunas quadradas suavizam ângulos retos.
Active todos os setores com as plantas:
Perspectivas profissionais ou Kan - abuse das flores vermelhas, azaléia traz moderação; jasmim, segurança; brinco de princesa, coragem. E mais: comigo ninguém pode, confiança; e manjericão na entrada, prosperidade.
Educação ou Ken - claridade é essencial. Plantas como hortelã e clematite; árvores frutíferas ou plantas de vida longa; se for um jardim grande, plantar um carvalho.
Família e Saúde ou Chen - bambu, pêra e pinha boa sorte e longevidade. Limoeiro unidade e vitalidade, camomila paz, eucalipto renovação física; narciso rejuvenescimento. Em um jardim externo, utilize pedras e vegetação de várias alturas para simbolizar a família . um jacarandá para o pai; um flamboyant para a mãe; e arbustos menores para os filhos.
Prosperidade ou Sun - Flores púrpura, vermelha ou magenta; dinheiro em penca, hera da fortuna, trevo, girassol, lírio amarelo. No jardim, colocar a piscina e plantas de crescimento rápido e vertical, como trepadeiras. Folhas arredondadas, que lembram moedas, como begônias. Lugar apropriado para colocar um banco de jardim metálico. Esta área deve estar sempre limpa de ervas daninhas.
Reconhecimento e fama ou Li - Vermelho e amarelo. Folhas triangulares de bromélias, violetas, rosas vermelhas, primaveras, folhagens exuberantes. Plantas e flores de caules compridos simbolizando ascensão social.
Casamento ou Kun - jasmim, madressilva, gardênia, azaléias, lírio da paz, amor perfeito, árvore da felicidade, antúrios, crisântemos, cercas vivas de hibiscos. Flores cor de rosa para o coração e vermelhas para fortalecer as paixões; perfumadas para o envolvimento. 0 banco de jardim deve acomodar duas pessoas.
Criativídade e Rlhos ou Tuí - pinha, alecrim, eucalipto, manjericão e romã simbolizam crescimento e perseverança. Usar plantas com flores coloridas e grandes. Flores amarelas estimulam a criatividade. Um gramado para brincadeiras também é uma boa opção.
Pessoas úteis, mentores e amigos ou Chíen - flores brancas e árvores medicinais como o eucalipto. Arruda, espada de são jorge, comigo ninguém pode e primavera.

Cães e o jardim


Um jardim e um cão podem coexistir pacificamente, com atenção a alguns pontos chave. Algumas ideias práticas para experimentar: A maioria dos cães adora água e qualquer fonte ou lago, por mais pequeno que seja, será alvo da sua atenção.
Em grandes estruturas aquáticas é necessário garantir que o cão consegue sair sem dificuldades. Os tanques representam normalmente um perigo de afogamento, devido às paredes verticais que não permitem ao animal conseguir um apoio para sair sozinho do tanque.
Com as estruturas pequenas, o perigo é normalmente a qualidade da água, que não deve ser bebida pelo animal. Neste último caso, basta algum treino para que o cão não beba nesse local.
Prevenção tem de ser a palavra de ordem, por isso é preferível escolher logo à partida estruturas que não levantem perigos ou cercá-las de forma a não possibilitar o acesso aos cães.
A altura da rega pode ser aproveitada para fazer uma festa de água, tornando a tarefa de regar mais divertida para todos.
Um jardim livre de pesticidas e químicos é amigo de todos os animais. Existem diversas alternativas ao relvado tradicional, mas se preferir ter um no seu jardim, conseguirá minimizar as manchas amarelas e castanhas que irão surgir aqui e ali na relva, se deitar um balde de água no local onde o cão acabou de urinar. Nas áreas onde a relva ficou amarela, corte esse bocado e semeie relva ou plante relva, cortando uma área ligeiramente maior do que a que retirou e inserindo no local.
A casca de árvore é uma óptima alternativa ao relvado tradicional e é resistente ao uso do espaço por um cão. Mas não use casca de cacaueiro, porque o cacau é venenoso para os cães.
Se o seu cão gosta de cavar buracos, deixe-lhe uma área livre, como um pequeno canteiro ou uma caixa de areia. Pode treiná-lo a cavar ali (e não em todo o lado), escondendo um osso no local quando ele estiver a ver e mais tarde, deixando ossos ou brinquedos escondidos no local. Sempre que ele cavar na área designada, dê-lhe um reforço positivo, como festas ou guloseimas e depressa se tornará o seu local preferido.Cuidado com as plantas tóxicas. Não as plante no jardim ou só num local de difícil acesso ao seu cão.
Tenha atenção a troncos partidos e apodrecidos e aos cogumelos e fungos que aparecem normalmente de seguida.
Quanto mais aborrecido o seu cão estiver, mais estragos fará, por isso mantenha-o distraído com muitas flores para cheirar, insectos para perseguir, arbustos que se mexam com o vento... a imaginação dele fará o resto.
Com alguns cuidados extra o seu jardim e o seu cão vão ser grandes amigos.

Prémio UrbaVerde/Vibeiras Jovem Arquitecto Paisagista

A quinta edição do Prémio UrbaVerde/Vibeiras Jovem Arquitecto Paisagista distinguiu 11 estudantes universitários e arquitectos paisagistas com idade inferior a 30 anos. Ricardo José Duarte Ventura e Pedro Filipe Bernardo Dias venceram o primeiro prémio na categoria Jovens Profissionais, lançada pela primeira vez nesta edição, com o projecto “Piódão 2022.4R”.
Já na categoria Estudantes, o principal galardão foi atribuído ao trabalho “Corredor Verde Urbano – Ribeira de Albufeira”, realizado por Alexander Emanuel Ferreira Gomes e Iúri Miguel Chagas, da Universidade do Algarve.
O Prémio UrbaVerde/Vibeiras Jovem Arquitecto Paisagista, que visa distinguir publicamente o trabalho de estudantes e jovens arquitectos paisagistas até aos 30 anos, é organizado pelo jornal Arquitecturas em parceria com a Vibeiras – Sociedade Comercial de Plantas. A Associação Portuguesa de Arquitectura Paisagista (APAP) assegura o apoio institucional à iniciativa. «Este prémio é uma forma de incentivar e de mostrar que há caminho para os jovens arquitectos paisagistas», realçou Luís Santos Pereira, administrador da Vibeiras, durante a sessão de entrega de prémios, que se realizou no passado dia 21 de Novembro, no Centro de Informação Urbana de Lisboa.

Aos dois primeiros classificados, em ambas as categorias, foi concedido um cheque no valor de 1500 euros, atribuído pela Vibeiras, para além de um troféu de excelência.
Na categoria Jovens Profissionais saíram ainda premiados o projecto “Requalificação Ambiental entre Buçaquinho e Cortegaça”, realizado por Sara Helena Madeira Moras e Ana Sofia Ferreira Pacheco, que arrecadou o segundo lugar, assim como a proposta “The Shell”, assinada por Maria Raquel Dias de Carvalho de Sousa Leonardo, classificada no terceiro posto.
Entre os estudantes, mereceram também distinção o trabalho “Ecoparque do Amial”, desenvolvido por Daniela dos Santos Silva e Ricardo Alexandre Lima Gomes (2º lugar), e o projecto “Parque Urbano do Verdeal”, da autoria de Joana Maria Oliveira Marques e Vânia Raquel de Sousa Moreira (3º lugar), ambos realizados por alunos da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

A selecção dos projectos premiados foi realizada por um júri de nove elementos, constituído por Luís Santos Pereira, em representação da Vibeiras - Sociedade Comercial de Plantas, Inês Magro, da Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas, e João Castro, da Câmara Municipal de Lisboa. Além disso, integrou representantes de todas as universidades do País onde se lecciona o curso de arquitectura paisagista: Laura Roldão Costa, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Isabel Matos, da Escola Universitária Vasco da Gama, Jorge Barbosa, da Universidade do Porto, Ana Luísa Soares, do Instituto Superior de Agronomia, Pedro Batalha, da Universidade Évora, e Henrique Cabeleira, da Universidade do Algarve.

Fonte: Ambiente Online

24 novembro, 2008

Moradia Braga


A criação deste espaço foi inspirada num look moderno e minimalista recorrendo ao uso de linhas simples, conferindo um estilo vanguardista ao jardim.


23 novembro, 2008

A importância do paisagismo na aproximação das pessoas com a natureza

O paisagismo não é apenas a criação de jardins através da plantação desordenada de algumas plantas ornamentais, é uma técnica aliada à sensibilidade, que procura reconstituir a paisagem natural dentro do cenário devastado pelas construções. Requer conhecimentos de botânica, ecologia, variações climáticas regionais e estilos arquitectónicos, sendo também importante o conhecimento das compatibilidades plásticas para o equilíbrio das formas e cores.
A finalidade do paisagismo é a integração do homem com a natureza, facultando-lhe melhores condições de vida pelo equilíbrio do meio ambiente. Abrange todas as áreas onde se regista a presença do ser humano.
Hoje em dia observamos cada vez mais a necessidade da criação de jardins tanto em áreas internas como em áreas externas, nas residências ou em áreas comerciais, o que comprova a necessidade do ser humano em se manter ligado à natureza.
Com o aumento do stress urbano das grandes cidades, a necessidade de estar próximo da natureza tem aumentado consideravelmente.
As áreas verdes proporcionam áreas de lazer, áreas para a prática de desporto, meditação, estudo e lazer.
Nos últimos anos, houve um incremento na busca de informações sobre como amenizar o “cinzento” dos prédios, do asfalto, como anular o efeito da poluição urbana.
As áreas verdes, os parques, a arborização das ruas, as avenidas, as praças públicas, os jardins públicos ou particulares, passaram de locais com algumas plantas dispostas sem nenhum cuidado a locais desenhados e com composições de cores, formas e texturas, proporcionando um visual extremamente amenizador e relaxante.
Para cada projecto de paisagismo existem factores a considerar, como o porquê de implantar, onde implantar, como implantar, como manter, que estilo, que cores e quais as características desejáveis das plantas.
Podemos citar inúmeros factores que estão fazendo com que as pessoas procurem investir nas suas áreas verdes, desde pequenas até grandes.
Hoje em dia o paisagismo interno também se tornou importante para promover o bem estar das pessoas, ele complementa a decoração, com seus elementos vivos e coloridos, o que proporciona uma sensação leve mas dinâmica.
O paisagismo interno pode ser dividido em: jardins internos, jardins em terraços e áreas de recreação. Neste tipo de projecto é necessário também um estudo, para que seja atingida uma harmonia entre o ambiente e o jardim.
O paisagismo interno também se vem destacando no que diz respeito a decoração, para atender desde simples reuniões informais, jantares, até grandes festas de casamento, aniversários.
As pessoas cada vez mais querem que as flores façam parte da decoração das suas residências na hora de receberem os amigos, ou para ocasiões especiais.

22 novembro, 2008

Paisagista x Jardineiro

Muitas vezes quando um cliente procura um escritório para solicitar um serviço, mostra uma certa preocupação, sem saber direito qual a diferença entre o paisagista e o jardineiro.
O paisagista é o profissional que tem uma formação académica específica, e que projecta parques e jardins, do mesmo modo que o arquitecto projecta casas e edifícios.
O resultado da contratação de um paisagista será um projecto ou um plano geral, de acordo com o tamanho e a complexidade da área e do trabalho a realizar.
O jardineiro é o executor deste trabalho, o construtor do jardim, que fará do projecto realidade. Do mesmo modo que precisaremos contratar um construtor ou um empreiteiro para construir o projecto do arquitecto, precisaremos do trabalho de um jardineiro ou de uma empresa de jardinagem para executar o jardim.
São dois profissionais diferentes que em geral trabalham muito próximos, do resultado desta parceria surgem os melhores trabalhos, unindo as boas práticas e a experiência técnica da jardinagem e o conhecimento do paisagista.
Do respeito entre os dois resultará o melhor jardim para o cliente e especialmente um trabalho de qualidade que permanecerá durante anos.

Fonte
http://aboavistapaisagismo.blogspot.com/

20 novembro, 2008

Conferência " GESTÃO DE ÁREAS METROPOLITANAS E NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ESTUDO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO"

Conferência

" Gestão de Áreas Metropolitanas e Novas Tecnologias aplicadas ao estudo e ordenamento do Território"

21 de Nov de 2008 CIUL- Centro de Informação Urbana de Lisboa, Picoas Plaza - Lisboa

A APAP – Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas, no âmbito do programa de encerramento da Exposição Itinerante “O Arquitecto Paisagista: Conceito e Obra”, organiza uma conferência subordinada ao tema de "Gestão de Áreas Metropolitanas" que assenta na aspiração do seu bom funcionamento, ao nível da optimização da gestão e do ordenamento territorial. Se por um lado é consensual a necessidade do bom funcionamento das Áreas Metropolitanas, o mesmo não acontece quanto à forma de o pôr em prática. A escala das áreas Metropolitanas é proporcional aos desafios e problemas que acarreta. É exactamente sobre as virtudes e fragilidades da gestão destas áreas que procuramos reflectir na presente conferência.
O uso e a utilização das novas tecnologias aplicadas ao estudo e ordenamento do território e da paisagem são fundamentais para a criação de cenários alternativos, integração de informação de diversas fontes e melhor fundamentação da decisão.

10.00h Recepção dos participantes

10.15h – 1º Painel – "Novas tecnologias aplicadas ao estudo e ordenamento do Território"
Moderador: Presidente da APAP, Arq. Paisagista Henrique Tato Marinho
10.30h – Arq. Pais. Pedro Arsénio, assistente convidado da Secção Autónoma de Arquitectura
Paisagista do ISA
"Os SIG como ferramenta no contexto do ensino e investigação em Arquitectura Paisagista"
11.00h – Engº Vasco Ferreira – Ambisig
"O papel das Tecnologias de Informação na inclusão do Paisagísmo e Ambiente no Simplex Autárquico"
11.30h – Pausa para Café
11.45h – Dr. Rui Santos – ESRI Portugal
“A vida de um Arquitecto Paisagista”
12.15h – Engª Geógrafa Sandra Santos, BLOM Portugal
“BlomURBEX”.
12.45h – Debate
13.00h – Pausa para Almoço (livre)

14.30h – 2º Painel – "Gestão de Áreas Metropolitanas"
Moderador: Arq. Paisagista Elisabete Moura B. Ferreira
14.45h – Arq. Pais. Maria João Botelho, Subdirectora Geral da DGOT-DU
“Áreas Metropolitanas e Instrumentos de Gestão”
15.15h – Prof. Doutor Leonel Fadigas, Faculdade de Arquitectura da UTL
“ Gestão e Ordenamento da Áreas Metropolitanas”


15.45h – Pausa para Café
16.00h – Profª Doutora Maria da Graça Saraiva,
"Recursos naturais e áreas metropolitanas - zonas ribeirinhas e perspectivas de requalificação"
16.30h – Prof. Doutor Jorge Paulino Pereira, Instituto Superior Técnico, Lisboa
"Projectos de infra-estruturas de transporte na região da Mega-Lisboa

17.00h – Debate
17.15h – Entrega do Prémio Jovem Arquitecto Paisagista e do Prémio Nacional de Arquitectura Paisagista
18.15h – Exposição dos trabalhos premiados. Cocktail e a visita à exposição